29 de dezembro de 2012

FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA

Liturgia bizantina
Hino acatista à Mãe de Deus do séc. VII, 9-16
«Simeão abençoou-os»
Sabendo ler os sinais dos astros, os Magos reconheceram nos braços da Virgem o Criador da humanidade e adoraram o Senhor que tomou a condição de servo (Fl 2,7), oferecendo-Lhe os seus presentes e cantando em louvor da Toda Abençoada [o seguinte hino]:

Rejubila, mãe da Luz sem declínio
Rejubila, reflexo da claridade de Deus
Rejubila, ausência total da corrosão da mentira
Rejubila, estandarte que nos mostra a Trindade.


Rejubila, porque expulsaste o tirano do seu reino
Rejubila, porque nos mostras a Cristo Senhor, Amigo dos homens (Sb 1,6)
Rejubila, porque destronaste os ídolos pagãos
Rejubila, porque nos libertaste das nossas obras vazias.


Rejubila, tu que extinguiste o culto do fogo pagão
Rejubila, tu que nos livraste do fogo das paixões
Rejubila, tu que conduzes os crentes até Cristo, Sabedoria de Deus (1Cor 1,24)
Rejubila, tu que alegras todas as gerações.


Rejubila, Esposa por desposar. [...]


Quando Simeão chegou ao fim da vida, Senhor, apresentaste-Te como bebé de colo a este homem que, reconhecendo em Ti a perfeição da divindade, exclamou, cheio de admiração infinita: «Aleluia, aleluia, aleluia!» [...]


Sem deixar de ser Deus nem abandonar as prerrogativas do Alto, o Verbo que nada pode conter tomou a nossa condição humana e veio habitar connosco este mundo, baixando inteiro ao seio duma Virgem digna de todos os louvores [a quem dizemos]:

Rejubila, templo da imensidão de Deus
Rejubila, pórtico do mistério escondido desde todos os séculos
Rejubila, novidade inacreditável para os descrentes
Rejubila, Boa-Nova para todos os crentes.


Rejubila, carruagem d'Aquele que está sentado sobre os querubins (Sl 80(79),2)
Rejubila, trono d'Aquele que está acima dos serafins (Is 6,2)
Rejubila, ponto de união de todos os contrários
Rejubila, fusão da virgindade e da maternidade.
 
Rejubila, propiciadora do perdão dos pecados
Rejubila, restauradora do Paraíso
Rejubila, chave do Reino de Cristo e porta do Céu
Rejubila, esperança dos bens eternos.
 
Rejubila, Esposa por desposar. [...]
 
Todos os anjos do céu ficaram abismados com a Tua Encarnação, Senhor, Tu, a Quem os homens nunca dantes haviam visto, e que assim Te mostraste a nós, mortais, e entre nós permaneceste (Jo 1,14.18). A Ti aclama toda a terra:«Aleluia, aleluia, aleluia!»

SAUDAÇÃO AS IRMÃS APARECIDA E ANSELMA

 
















No dia 19 de dezembro de 2012 na comunidade de Santa Maria Madalena na Área Missionária São Raimundo Nonato foram saudadas as Irmãs Aparecida e Anselma, que depois de cinco anos de presença na área são chamadas a partir para uma nova missão. Parte de um projeto intercongregacional do Regional Nordeste da Conferência dos Religiosos CRB com sede em Fortaleza fizeram a experiência de unir a espiritualidade de quatro famílias religiosas numa única missão e presença na Amazônia. 
Duas familias religiosas optaram depois do primeiro triênio de presença de abrir uma nova comunidade respetivamente em Amajarí e Mucajaí, sinal de que a missão é fecunda e a providência de Deus é maior de que os nossos limites humanos. 
Presidiu a celebração Dom Roque Palosqui com a presença dos padre Paulo, responsável da área missionária,  do Pe. Giancarlo Dell´Ospedale, Vigário Geral, de outros padres, dos Irmaos Maristas, e de varias Irmãs Missionárias

 












A celebração foi uma ação de graças para a presença das Irmãs e o dom feito a nossa Igreja particular. No momento da homilia além do nosso Pastor tomaram a palavra as irmãs Ana Maria, Margareth, Aparecida e Anselma repercorrendo a história e a estrada destes últimos cinco anos. Finalizando tomaram a palvra o Irmão Neuri, e a representante da CRB presente ao evento. 
Finalizou este momento celebrativo no qual participou uma consistente das comunidades da área o Pe. Paulo Mota, responsável da mesma ressaltando mais uma vez o tom de ação de graças a Deus e às Irmãs pelo serviço à Diocese, à área missionária e ao projeto do Reino de Deus

 Dom Roque saudou a assembleia e lembrou a todos o nosso compromisso com a seara e as vocações de jovens ao serviço do Reino. 
 Às Irmãs Aparecida e Anselma o nosso obrigado e votos de Boa Missão nas novas realidades a que serão enviadas.

16 de novembro de 2012

Pascoa de Dom José Song Sui-Wan

Nota de Falecimento de Dom José Song Sui-Wan (SDB) 

                        NOTA DE FALECIMENTO
Dom José Song Sui-Wan
Bispo Emérito de São Gabriel da Cachoeira
Faleceu na tarde de hoje, dia 15 de novembro, em Campinas, aos 71 anos, Dom José Song Sui-Wan (SDB), bispo emérito de São Gabriel da Cachoeira, Amazonas.
O corpo será velado a partir das 6h00 de amanhã, dia 16 de novembro, na Igreja Matriz Nossa Senhora Auxiliadora (Liceu), em Campinas. Serão celebradas Missa de Corpo Presente às 7h00 e a Missa Exequial às 11h00. O sepultamento, às 14h30, será no Jazigo dos Salesianos no Cemitério da Saudade em Campinas,.
Unimo-nos em oração à família salesiana e à Diocese de São Gabriel da Cachoeira neste momento de dor, certos de que Deus acolhe seu servo Dom José Song Sui-Wan em seus braços misericordiosos.
Setor Imprensa
Arquidiocese de Campinas


 Dom José Song nasceu em Xangai, em 1941, numa família católica da China. Com a chegada dos comunistas ao poder, em 1949, e a consequente perseguição religiosa, sua família refugiou-se em Hong Kong. Foi na ilha, então dominada pelos britânicos, que ele cursou o seminário. Temendo a devolução de Hong Kong ao governo chinês, o pai achou melhor ir para o maior país católico do mundo, levando a mulher e os seis filhos. A viagem, num navio de carga, durou dois meses e meio. “No Rio, em 1959, tivemos a primeira imagem do Brasil: o Cristo Redentor, de braços abertos. Sentimos que seríamos bem acolhidos.”
A família se instalou na cidade de São Paulo. Dom Song aprendeu português num seminário salesiano. Recebeu a ordenação sacerdotal em 1971 e passou por Araras, São Carlos, Campinas, Lorena, Cruzeiro e Lavrinhas, cidades do interior paulista, trabalhando como pároco ou diretor de faculdades e colégios católicos. Nunca mais voltou ao seu país. Nos estudos foi Mestre em Filosofia e em Teologia, pela Pontifícia Universidade Salesiana, de Roma. Além do chinês e alguns de seus dialetos, dominava diversas línguas ocidentais: italiano, português, espanhol, inglês, francês, alemão, latim e grego.
Foi ordenado bispo em 2002 e logo enviado para São Gabriel da Cachoeira. No início, ficou assustado com a missão. Sob sua responsabilidade está uma diocese maior que o Estado de Santa Catarina. Teve de acostumar-se a uma região onde, na maioria das vezes, só chega aos fiéis por rio. A aldeia mais próxima fica a quatro horas de barco. Algumas viagens duram duas semanas.
Nas visitas, celebrava missas, casamentos, batizados e crismas e fazia mágicas. Visitava casa por casa, coisa rara para um bispo. Visitou pessoalmente mais de 5,7 mil famílias. “Não forço nada. Os índios são muito religiosos e participam por conta própria”, esclarece. Outra forma de evangelização é a TV – Dom Song tem um programa na retransmissora local da Rede Vida.
Em 2009 teve seu pedido de renúncia acolhido pelo Papa, tornando-se bispo emérito, para que pudesse cuidar da saúde retornou à Inspetoria Salesiana de São Paulo e residiu em Araras. Agravando seu estado de saúde e necessitando de contínuo acompanhamento de enfermeiros, foi transferido para o Liceu Nossa Senhora Auxiliadora de Campinas. Além do Parkinson que o fazia sofrer muito e o deixou sempre mais debilitado, foi constatado um tumor na região do fígado. Em outubro de 2012 teve o quadro da saúde agravado falecendo na tarde de 15 de novembro de 2012. Definia-se como um homem “muito alegre”.

  A Diocese de Roraima se une à dor da Igreja Irmã de São Gabriel da Cachoeira e à família salesiana e oferece preces para que Deus acolha no seu Reino este servo bom e fiél. Descanse em paz.

15 de novembro de 2012

ESTUDO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013


No sábado 10 e na manhã de 11 de novembro de 2012 na comunidade São Bento cerca de cem pessoas participaram do tradicional estudo da Campanha da Fraternidade.


 O tema deste ano: Fraternidade e Juventude e o Lema:


As conclusões finais do estudo recomendaram aos presentes um maior compromisso com nossa juventude indo ao seu encontro nos lugares aonde ela se encontra (escolas, universidades, agremiações, grupos, etc.).

 

1 de setembro de 2012

Chegou a grande Cruz das Jornadas Mundiais da Juventude


Chegou enfim o grande dia da Cruz peregrina pousar em Roraima começando a sua caminhada entre nós da Igreja matriz, o berço de onde começou a nossa fé e onde estão sepultados alguns daqueles que deram a vida pelo Evangelho.O sangue dos martires é semente de novos cristãos. 


Nós te adoramos e bendizemos Senhor, porque pela tua Santa Cruz redimestes o mundo

Venha participar das celebrações da cruz peregrina. 



CRUZ PEREGRINA E ÍCONE DE NOSSA SENHORA

Chegou o grande dia da chegada da Cruz Peregrina... a partir das 14 horas começa a aventura de um momento histórico para Roraima. 
Você está convidado a participar, crianças, jovens, adultos, pessoas idosas. 
Celebraremos juntos a festa da vida, da arvore que acolheu o Senhor da vida e continua sendo fonte de vida em plenitude.
Boa peregrinação, não apenas fisica, mas sobretudo espiritual.
Uma lembrança particular para os caídos debaixo das cruzes de nosso tempo.

31 de agosto de 2012

Morre o Cardeal Carlo Maria Martini

Morreu hoje com a idade de oitenta e cinco anos o Cardeal Carlo Maria Martini notavel biblista e arcebispo emerito da arquidiocese de Milao. Apos ter deixado em 2002 o pastoreio se retirou em  Jerusalem para continuar os estudos biblicos ficando là até 2008, ano em que a doença de parkinson ou obrigou a voltar para Roma.
Homem de grande inteligencia, nunca deixou de fazer ouvir a sua voz sobre os grandes temas da atualidade. Famosa a sua catedra para os nao crentes e o encontro mensal com os jovens com a escola da palavra. Um sacerdote da arquidiocese falando de Martini o definiu um grande homem de Deus. Descanse em paz!

 

20 de agosto de 2012

DIOCESE CELEBRA CINQUENTA ANOS DO CONCÍLIO VATICANO II COM ESTUDO SOBRE A "LUMEN GENTIUM"

Nos dias 15, 16 e 17 a Diocese de Roraima tem realizado o tradicional encontro de formação, este ano encentrado sobre a Constituição Dogmatica "Lumen Gentium" com o intuito de celebrar os cinquenta anos do Concílio Vaticano II. O evento teve dois momentos, um durante o dia, sobretudo para missionários e missionárias e agentes pastorais e o segundo a noite para quantos eram impossibilitados a participar ao longo do dia. Para assessorar o estudo foi convidado o professor do Instituto de Teologia Pastoral de Manaus - ITEPS Gianangelo Montanati. Feito de fala, de partilha em grupo, o momento proporcionado a todos os cristãos de Roraima foi uma oportunidade para aprofundar o sentido de Igreja e crescer na comunhão e na compreensão de seu mistério e essência para o momento presente. O estudo foi também a oportunidade para muitos que não viveram a época do Vaticano II conhecer e entrar em sintonia com a historia e a verdadeira revolução que o Concílio trouxe dentro da Igreja e a sua relação com o mundo e suas transformações. O momento de estudo foi também oportunidade para avaliar nossa caminhada atual de Igreja e procurar enxergar os desafios que até hoje a realidade coloca para nós devido ao surgimento de diferentes olhares dentro dela e no mundo cristão.
Por muitos foi também uma oportunidade para reavivar o empenho de estudo e de aprofundamento de todo um movimento que foi o Concilio Vaticano II e o que isso constitui, naturalmente com os evento de Medellin, Puebla, São Domingos e Aparecida uma fonte de constante renovação e adesão sincera ao projeto do Reino de Deus. Os votos é que possamos continuar vivendo a dimensão profetica que o recente encontro de Santarém pediu fazendo assim que cada vez mais possamos ter uma Igreja com rosto amazonico e isso só se dá na medida que a fé mergulha na riqueza das tradições, da cultura, da espiritualidade de seus povos, saindo do formalismo e do proselitismo para se tornar expressão de vida.

A todos os votos de um fecundo caminho de conversão e renovação que o Espírito continua proporcionando a todos e cada um de nós.


27 de julho de 2012

Comissão Brasileira de Justiça e Paz reune representantes das Comissões de todo o País

Começou na quarta-feira, 25 de julho, e termina nesta sexta-feira em Brasília (DF) o 13º Encontro da Rede Brasileira de Comissões de Justiça e Paz. A promoção é da Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP), organismo vinculado à CNBB, e reúne os representantes destas comissões e entidades afins de todo o país.

CBJPencontro2“A ideia é que cada um retorne para o trabalho em suas comunidades, movimentos, dioceses e congregações, com ânimo renovado e mais articulados, já que aqui temos também a perspectiva de fortalecer a nossa integração em rede, trocando experiências”, explica o secretário-executivo da CBJP, Pedro Gontijo.

Na abertura do encontro, foi realizado um momento de resgate da mística sobre a tradição e o papel do leigo na Igreja, inspirado especialmente pela herança do Concílio Vaticano II, como explica Pedro. “Percebemos que a Igreja tem que ser fermento na massa, sal da terra, e a gente tem que olhar o mundo com um olhar mais positivo, na perspectiva da missão, da Igreja como Povo de Deus, que participa. Resgatar o Concílio é trazer toda esta vibração para a Igreja no mundo inteiro”.

Os participantes acompanharam na tarde e noite da quarta-feira uma análise da conjuntura social e eclesial, e realizaram discussões em grupo. Na quinta-feira, foi a vez de ouvir o comunicado das comissões sobre o trabalho realizado, a fim de montar um painel sobre as ações das Comissões pelo país.

CBJPencontro1“Nossas Comissões tem um histórico de luta contra a corrupção eleitoral, e vamos avaliar a nossa articulação neste momento”, afirma Pedro, recordando a conquista da Lei da Ficha Limpa. “Este é o primeiro ano de uma efetiva aplicação desta lei, portanto um momento importante de avaliar tudo isso também na perspectiva das nossas comunidades”.

Na quinta-feira, houve a discussão do tema da 5ª Semana Social Brasileira, organizado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Caridade, Justiça e Paz da CNBB. “A principal missão das nossas Comissões é promover a participação: nós, como Igreja, como leigos, devemos participar dos processos de acompanhamento, de gestão do Estado, do Legislativo e do Judiciário”, recorda o secretário da CBJP.

17 de julho de 2012

7° ANIVERSÁRIO DA ORDENAÇÃO EPISCOPAL E TOMADA DE POSSE DE DOM ROQUE


Hoje 17 de julho completam-se sete ano de episcopado e pastoreio entre nós de Dom Roque.Uma oportunidade para rezar para o nosso Pastor para que o Senhor continue a abençoar sua dedicação e serviço à Igreja Particular de Roraima e ao Reino de Deus. Parabéns, Dom Roque e muitos anos de vida.

14 de junho de 2012

Coordenação da Pastoral Carcerária Nacional se reúne em Brasília

Nos dias 01, 02 e 03 de junho esteve reunida em Brasília, na Casa das Irmãs de N. S. da Piedade, a Coordenação Nacional da Pastoral Carcerária, a fim de discutir propostas para o próximo Encontro Nacional, que acontecerá nesta Capital, em novembro próximo, e contou na abertura e início dos trabalhos com a presença do bispo Dom Gulherme Antonio Werlang, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Caridade, Justiça e Paz da CNBB. 

 

O momento presente nos convida  a sermos propositivos e a Pastoral Carcerária está com um projeto de formação cristã nas caceres e a justiça restaurativa, um novo olhar de justiça restaurando relações e situações humanas cada vez mais complexas e desafiadoras. Este novo modelo de justiça é um importante instrumento para todas as pastorais e também para nossas comunidades cristãs e religiosas.


2 de junho de 2012

Pastoral Carcerária Nacional visita ministra Maria do Rosário



Ao meio-dia da sexta-feira 01 de junho a Coordenação Nacional da Pastoral Carcerária fez uma visita à ministra Maria do Rosário Nunes, da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, em um primeiro contato visando o conhecimento mútuo nas ações relativas ao sistema  penitenciário.Foram tratados diversos temas, tais como medidas propostas pelo governo para reduzir a superlotação carcerária, prevenção e combate à tortura, reintegração de ex-presidiários ao convívio social e mercado trabalho, proteção à vítimas e testemunhas, entre outros.
Maria do Rosário se mostrou bastante receptiva e atenta às proposições da Pastoral Carcerária, ficando acertado uma próxima reunião de integração para catalogação de ações positivas da PCr em nível nacional, para a produção futura de projetos com base nestas experiências.

Estiveram presente pela Pastoral Carcerária o coordenador nacional Padre Valdir João Silveira, a vice-coordenadora Petra Sílvia Pfaller, e os coordenadores da PCr das Macrorregiões Norte, Nordeste e Sul, padre Gianfranco Graziola, Carlos Antonio de Magalhães - Magal e Manoel Feio da Silva, respectivamente.
A Pastoral Carcerária Nacional questionou a ministra sobre alguma questões como a tortura, o aprisionamento em massa, a violação dos Direitos Humanos, a construção de novos presídios, a perseguiçao do povo de rua e apresentando propostas concretas de trabalho e de colaboraçao com projetos concretos que serão debatidos em um posterior encontro de trabalho. Os votos é que estes momentos positivos se transformem em açoes concretas para o bem estar de todo o cidadão e se tornem uma resposta à situação desafiadora de nosso tempo. Mais uma vez noss Igreja é chamada a colher os sinais dos tempos e ser sinal profetico mesmo para as nossas comuniadades cristãs.

31 de maio de 2012

Os pobres do Brasil clamam por justiça

O site da CNBB desta útima terça feira (29) trazia um artigo de Dom Roque sobre o julgamento do caso Aldo Mota do qual aqui trazemos um resumo:

O assassinato de Aldo Mota em janeiro de 2003 em Roraima ainda causa indignação na Terra Indígena Raposa Serra do Sol. O líder indígena, de 52 anos, foi encontrado morto por familiares da vítima em uma fazenda de propriedade de um ex- vereador. Quase 10 anos depois, o julgamento do caso na Justiça Federal se encerrou, no dia 18 de maio passado, com a absolvição dos acusados.

No julgamento, os acusados eram o antigo proprietário da Fazenda Retiro, o ex-vereador Francisco das Chagas Oliveira da Silva, conhecido como Chico Tripa, acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de ser o mandante do crime; Elisel Samuel Martin e Robson Belo Gomes, acusados de serem os executores do assassinato.
A decisão da Justiça trouxe insatisfação aos familiares de Aldo Mota. Conforme o coordenador executivo das regiões das serras, Júlio Macuxi, em entrevista ao Portal da Amazônia, houveram falhas na acusação durante o julgamento. “A família de Aldo vai recorrer da decisão”, comentou.

Para o bispo de Romaria, dom Roque Paloschi, esta morte está inserida no contexto da luta pela homologação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol. Em artigo, publicado hoje no site da CNBB, o bispo afirma que agora é um momento de reflexão e determinação, e não se deve desanimar na busca justiça neste caso.

“Os pobres e discriminados do Brasil clamam por justiça, a exemplo da viúva do Evangelho”, afirma dom Roque, ao recordar o caso Ovelário Tames, que foi parar nos tribunais internacionais em 1995. “O caso Aldo Mota não pode ficar na impunidade. Como é possível no Brasil moderno e democrático alguém ser assassinado e enterrado dentro de uma propriedade e tudo ficar como se nada houvesse acontecido?”, interroga o bispo.

20 de maio de 2012

Semana de oração pela Unidade dos Cristãos



Todos seremos transformados pela vitória de nosso Senhor Jesus Cristo    (cf 1 Cor 15, 51-58)

Ao longo desta semana caraterizada pela novena de Pentecostes na esfera sul somos convidados a rezar pela unidade dos cistãos.

O CONIC afirma em sua carta aos membros das Igrejas cristãs:

"Cristãos unidos trabalharão pela vitória da vida em situações que parecem vitória das forças da morte: injustiça, desunião, violência, rancor. Com a colaboração fraterna de todos os cristãos, ficará mais visível nossa fé na força que nos vem do Ressuscitado. A vitória, aqui mesmo neste mundo, antes da transformação do fim da história, se dará através do serviço, da ajuda mútua, da promoção da autoestima de todos, da fraternidade entre as Igrejas que se unem para socorrer os necessitados". 




Inauguração da nova Sede da Radio Monte Roraima

Sexta feira 18 de maio de 2012 ficará como uma data memoravél para a Rádio Monte Roraima. Dom Roque Paloschi, Bispo da Diocese de Roraima, inaugurou solenemente as novas instalações da emissora, agora situadas no centro da cidade, perto da Igreja Matriz o berço da Evangelização em Roraima. 
Desde a sua chegada em Roraima em 2005, Dom Roque acreditando na força e no valor deste novo meio de evangelização incentivou e apoiou o seu crescimento com as palavras, mas sobretudo investindo na emissora seja em termos humanos, colocando o Pe. Paulo a frente da mesma e em termos economicos, sendo a nova sede da rádio expressão disso.


Em diversas ocasiões Dom Roque afirmou que se tivesse de escolher entre a construção da catedral e o sustento de emissora de rádio, sem exitação alguma escolheria a rádio, a nova catedral, o novo pulpito para fazer chegar a Boa Nova do Reino aonde as nossas limitações humanas não chegam. 



Agora para todos nós fica o desafio de fazer crescer a cada dia mais este meio de evangelização. A todos os sócios amigos e a quantos acreditam em nosso projeto de vida e cidadania o nosso muito obrigado. 







12 de maio de 2012

CONSELHO DIOCESANO DE EVANGELIZAÇÃO


Hoje 12 de maio de 2012 teremos o primeiro Conselho Diocesano de Evangelização. Partecipam deste encontro todos os missionári@s, os responáveis das paróquias e áreas missionárias, os responsáveis das Pastorais Diocesanas. 

"Então, Pedro tomou a palavra e disse: 'De fato, estou compreendendo que Deus não faz distinção entre as pessoas. 35Pelo contrário, ele aceita quem o teme e pratica a justiça, qualquer que seja a nação a que pertença."

29 de abril de 2012

14º Encontro Nacional de Articuladores/as do Grito

Aconteceu nos dias 13 a 15/04, em São Paulo, com a presença de 38 pessoas, vindas dos Estados PR, SP, RJ, ES, MG, DF, MT, MS, BA, PE, PB, CE, PI, MA, AM, RR, PA, no total de 17 Estados. Dia 13/04, Iniciamos, o encontro levantando os gritos espontâneos, submersos e organizados. Um estudo sobre desafios e potencialidades do Grito, que são muito próximos não podendo se distinguir dentre eles: (linguagem criativa,espaço de protagonismo, descentralização, manter processos)a) foco: cidadania, defesa dos direitos, cuidado para que o grito não se perca em um milhão de atividades, não repita o que os outros já fazem. Ter um cuidado com o foco para não dispersar. Parceira só é possível quando se mantem a própria identidade, parceira é respeito; b) Pedagogia: o grito é plural, é democrático, é dinâmico. Deve-se fugir do evento e pensar no processo, fugir da sociedade do espetáculo, o evento não transforma, a semente é que transforma, muda a realidade. c) Rotina, cansaço, repetição, banalização – isso é a morte. Para superar é necessário a criatividade local, regional, o recheio do grito é a criatividade local e assim, fugir da rotina, do mecânico. d) Institucionalização: burocratiza,o grito  vive da militância não com funcionários. e) Mística do grito: a vida em primeiro lugar. A vida com qualidade, (humana e do planeta). Ainda realizamos o Balanço da Conjuntura, ambos com a contribuição do Pe. Alfredo Gonçalves. Dia 14/04, prosseguimos no estudo, com a temática do Estado, origens, estrutura, contribuição Mandela da Cáritas. A tarde realizamos trabalho em grupos respondendo a pergunta de como potencializar o grito, objetivos, eixos, símbolos, pré-gritos, coletiva de imprensa e outros. Dia 15/04, síntese do dia anterior, conclusões e indicativos de trabalho e avaliação final.

Organização – Analogia da Copa;

 a. Arquibancada – tem muita gente na arquibancada da política, como envolver quem está olhando a política de longe e não entra no jogo, como trazer para o campo da política novos personagens, novos e mais protagonistas.

b. Bola – precisamos tomar posse da bola, e como fazer isso? Para tomar posse dessa bola precisamos descer aos porões, fazer missão, ir às periferias, aos grotões, as redes virtuais para atingir uma das camadas mais esquecidas.

c. Driblar – é a força do fraco. Somos um povo dos mais dribladores, driblamos os chefes, a fome, o bispo, o delegado, cardeal,. o drible é a estratégia.O drible é o escracho do Estado, é pulverizar o poder do forte! É entrar com outra gramática, com outra linguagem, com outra pedagogia.

d. Gol – é a meta, é o concreto, são as lutas reais, o grito precisa trazer rebeldia, símbolos, espaços para a indignação, painel da indignação, passeatas,... fazer a festa.

e. Esquema de jogo – contrapõe forças sociais e o neoliberalismo. Identifica quem é o inimigo e quem é o parceiro, e o poder de fogo de cada um. Articulando com parceiros. Organizar as Forças a nosso favor. Fazer memória, fotos, relatórios, campanhas, juntar forças, datas fortes, o jogo exige organização.

f. Defesa/ataque/meio de campo

8 de abril de 2012

Ressuscitou, Aleluia!

Ant. Aleluia, aleluia, aleluia.

Salmo 117(118),1-2.16ab-17.22-23

1Dai graças ao Senhor, porque ele é bom! *
“Eterna é a sua misericórdia!”
2A casa de Israel agora o diga: *
“Eterna é a sua misericórdia!”

=16A mão direita do Senhor fez maravilhas, †
a mão direita do Senhor me levantou, *
a mão direita do Senhor fez maravilhas!”
17Não morrerei, mas ao contrário, viverei *
para cantar as grandes obras do Senhor!

22“A pedra que os pedreiros rejeitaram, *
tornou-se agora a pedra angular.
23Pelo Senhor é que foi feito tudo isso: *
Que maravilhas ele fez a nossos olhos!

Ant. Aleluia, aleluia, aleluia.

7 de abril de 2012

Para preparar a Vigilia Pascal


De uma antiga Homilia no grande Sábado Santo

(PG43,439.451.462-463)           (Séc.IV)

A descida do Senhor à mansão dos mortos

Que está acontecendo hoje? Um grande silêncio reina sobre a terra. Um grande silêncio e
uma grande solidão. Um grande silêncio, porque o Rei está dormindo; a terra estremeceu e
ficou silenciosa, porque o Deus feito homem adormeceu e acordou os que dormiam há
séculos. Deus morreu na carne e despertou a mansão dos mortos.

Ele vai antes de tudo à procura de Adão, nosso primeiro pai, a ovelha perdida. Faz questão
de visitar os que estão mergulhados nas trevas e na sombra da morte. Deus e seu Filho vão
ao encontro de Adão e Eva cativos, agora libertos dos sofrimentos.

O Senhor entrou onde eles estavam, levando em suas mãos a arma da cruz vitoriosa.
Quando Adão, nosso primeiro pai, o viu, exclamou para todos os demais, batendo no peito
e cheio de admiração: “O meu Senhor está no meio de nós”. E Cristo respondeu a Adão: “E
com teu espírito”. E tomando-o pela mão, disse: “Acorda, tu que dormes, levanta-te dentre
os mortos, e Cristo te iluminará.

Eu sou o teu Deus, que por tua causa me tornei teu filho; por ti e por aqueles que nasceram
de ti, agora digo, e com todo o meu poder, ordeno aos que estavam na prisão: ‘Saí!’; e aos
que jaziam nas trevas: ‘Vinde para a luz!’; e aos entorpecidos: ‘Levantai-vos!’

Eu te ordeno: Acorda, tu que dormes, porque não te criei para permaneceres na mansão dos
mortos. Levanta-te dentre os mortos; eu sou a vida dos mortos. Levanta-te, obra das minhas
mãos; levanta-te, ó minha imagem, tu que foste criado à minha semelhança. Levanta-te,
saiamos daqui; tu em mim e eu em ti, somos uma só e indivisível pessoa.

Por ti, eu, o teu Deus, me tornei teu filho; por ti, eu, o Senhor, tomei tua condição de
escravo. Por ti, eu, que habito no mais alto dos céus, desci à terra e fui até mesmo sepultado
debaixo da terra; por ti, feito homem, tornei-me como alguém sem apoio, abandonado entre
os mortos. Por ti, que deixaste o jardim do paraíso, ao sair de um jardim fui entregue aos
judeus e num jardim, crucificado.

Vê em meu rosto os escarros que por ti recebi, para restituir-te o sopro da vida original. Vê
na minha face as bofetadas que levei para restaurar, conforme à minha imagem, tua beleza
corrompida.

Vê em minhas costas as marcas dos açoites que suportei por ti para retirar de teus ombros o
peso dos pecados. Vê minhas mãos fortemente pregadas à árvore da cruz, por causa de ti,
como outrora estendeste levianamente as tuas mãos para a árvore do paraíso.

Adormeci na cruz e por tua causa a lança penetrou no meu lado, como Eva surgiu do teu, ao
adormeceres no paraíso. Meu lado curou a dor do teu lado. Meu sono vai arrancar-te do
sono da morte. Minha lança deteve a lança que estava dirigida contra ti.

Levanta-te, vamos daqui. O inimigo te expulsou da terra do paraíso; eu, porém, já não te
coloco no paraíso mas num trono celeste. O inimigo afastou de ti a árvore, símbolo da vida;
eu, porém, que sou a vida, estou agora junto de ti. Constituí anjos que, como servos, te
guardassem; ordeno agora que eles te adorem como Deus, embora não sejas Deus.

Está preparado o trono dos querubins, prontos e a postos os mensageiros, construído o leito
nupcial, preparado o banquete, as mansões e os tabernáculos eternos adornados, abertos os
tesouros de todos os bens e o reino dos céus preparado para ti desde toda a eternidade”.

Com Maria ao encontro do Ressuscitado




Este é o sentido da descida de Jesus ao Hades, a sua morte tornando-se sua vitória. E a luz desta vitória ilumina agora nosso velar junto ao túmulo:

«Ó Vida, como podes morrer?
Como te delongas no túmulo?
Mas é para destruir o poder da morte
e ressuscitar os mortos do inferno.

Tu foste depositado no túmulo, ó Cristo, tu a Vida!
Pela Tua Morte, destruíste o poder da morte,
e para o mundo, Tu fizeste brotar a vida.

Ó que alegria esta!
Ó grande êxtase pelo qual Tu
inundaste os mortos detidos no inferno,
fazendo luzir o lume em suas
profundezas sombrias!»


A vida entra no reino da morte; a luz divina inunda as trevas tenebrosas e ela brilha para todos aqueles que aí habitam, pois o Cristo é a vida de todos, única fonte de toda vida. Ele morre, pois, por todos, porque tudo que atinge sua vida, atinge a própria Vida... a descida ao Hades é o encontro da vida de todos com a morte de todos:

«Tu desceste sobre a terra para salvar Adão
e não o encontrando, ó Mestre,
tu o foste procurar até no Inferno»

A tristeza e alegria se entregam ao combate, e, agora, a alegria está a ponto de ganhá-lo. As estâncias terminaram; o diálogo, o duelo entre a vida e a morte, está no final. E pela primeira vez ecoa o hino de triunfo e de alegria: é o tropário sobre o salmo 118 (EVLOGITARIA) cantado a cada vigília do Domingo, com a aproximação do dia da ressurreição:

«A multidão dos anjos ficou estupefata
vendo-Te contado dentre os mortos, ó Salvador,
enquanto Tu aniquilavas a força da morte
e contigo Tu acordavas Adão
e libertavas todos os homens.

"Por que misturais vossas lágrimas
com a mirra, discípulos?
diziam às miróforas o anjo resplandecente
que se encontrava no túmulo.
Examinai vós mesmas o sepulcro e vede:
o Salvador ressuscitou e saiu do túmulo.»

Em seguida, vem o belo cânon do grande Sábado, no qual todos os temas deste ofício, desde a lamentação funerária até a vitória sobre a morte, são resumidos e aprofundados; o cânon termina com esta exortação:

«Que a Criação esteja na alegria!
Que todos os habitantes da terra se alegrem
pois o inferno inimigo foi despojado.

"Que as mulheres venham com seus perfumes!
Eu liberto Adão, Eva e toda sua raça.
E no terceiro dia, eu ressuscitarei.»


Desde já a alegria pascal ilumina o ofício. Nós estamos ainda diante do Cristo no túmulo, mas este nos foi revelado como o túmulo que dá a vida. Nele jaz a vida. Nele, uma nova Criação nasce e, uma vez ainda, o sétimo dia, o dia do repouso, o Criador descansa de todas as suas obras. 44A vida adormeceu, e o Hades treme" e nós contemplamos este Sabbat abençoado, o repouso solene daquele que nos devolve a vida: "Vinde, contemplemos nossa vida encerrada no túmulo. . ." Todo o sentido e profundidade mística deste sétimo dia, dia de perfeita realização, nos são agora revelados, pois:

«O grande Moisés prefigurou misticamente este dia
quando disse: Deus abençoou o sétimo dia.
Eis o Sabbat bendito, eis o dia do repouso
no qual o Filho único de Deus
descansou de todas suas obras.»

Faz-se, então, a volta à igreja, em procissão, com o Epitáfio, mas não é uma procissão funerária. É o Filho de Deus, o Santo imortal, que atravessa as trevas do Hades, anunciando o "Adão de toda a geração" a alegria da ressurreição que se aproxima; "tal é a luz da manhã que jorra da noite," ele proclama que "todos os mortos ressuscitarão, todos aqueles que jazem nos túmulos viverão e toda a Criação rejubilará..."

Nós voltamos à igreja. Já conhecemos o mistério vivificante da morte do Cristo. O Hades está vencido, o Hades treme. Aparece então, o último tema, o da Ressurreição.

O Sabbat, o Sétimo dia, conclui e completa a história da salvação, sendo seu último episódio a vitória sobre a morte. Mas, após o sabbat, vem o primeiro dia de uma criação nova, a vida nova nascida do túmulo. O tema da ressurreição começa a repicar no prokímenon:


«Levanta-Te, Senhor, vem em nosso auxílio!"
liberta-nos pelo Teu amor,
ó Deus, nós ouvimos com nossos próprios ouvidos...»

Este tema se prolonga na primeira leitura, a da profecia de Ezequiel sobre os ossos descarnados (Cap. 37): "As carcaças eram muito numerosas sob o sol do vale, e estavam completamente descarnadas." É a morte triunfando no mundo, são as trevas, a implacável e universal sentença de morte. Mas Deus fala ao profeta anunciando que tal não é o destino final do homem. Os ossos ressequidos escutarão a Palavra do Senhor e os mortos reviverão: "eis que Eu abrirei vossos túmulos e Eu vos conduzirei sobre o solo de Israel."
Em seguida a esta profecia, o segundo prokímenon retoma a mesma oração, lança o mesmo apelo: "Levanta-Te, Senhor, e liberta-nos por Teu nome!"

Como isto irá acontecer? Como esta ressurreição universal é possível? É a segunda leitura que no-lo diz (l Cor. 5:6 e Gal. 3:13-14): "Um pouco de fermento faz crescer toda a massa. . ." O Cristo, nossa Páscoa, é este o fermento da ressurreição de todos. Como sua morte destrói o princípio mesmo da morte, sua ressurreição é a penhora da ressurreição de todos, pois sua vida é a fonte de toda vida. Os versículos do Aleluia, que são também os que abrirão o ofício da Páscoa, concordam com a resposta final, a certeza que o tempo da nova Criação, aquele do dia sem noite, já começou:


«Aleluia, aleluia, aleluia!
Que Deus se levante e que seus inimigos se dispersem.
E que fujam diante de Sua Face, aqueles que o odeiam!
Aleluia, aleluia, aleluia!

Como se dissipa a fumaça, eles se dissipam;
como a cera funde diante do fogo,
Aleluia, aleluia, aleluia!»


Feliz Páscoa a Tod@s

Paixão na Área Missionária São Raimundo Nonato

Algumas imagens da Paixão do Senhor, um grande sucesso para a juventude da Área Missionária São Raimundo Nonato. A nossa juventude preparando a chegada da grande cruz nos dias 1 a 3 de setembro 2012. Não só exterioridade, mas uma interação entre arte e espiritualidade cristã. Parabéns!